Na vastidão de uma vida em confusão
Crio sonetos sem regras e métricas
Condizem com o que sinto no coração
Num Miscigenado de palavras céticas
Vou escrevendo com imo nostálgico
As reminiscências de amores vãos
Transcrevendo o sentimento platônico
Apaixonada, me tinha em tuas mãos.
Choravas os desgostos do seu coração
Partilhavas comigo os amores confessos
Enquanto calada amei-te sem regressos
Disfarcei os meus olhares expressos
Desenganada busquei um outro refrão
Para este soneto em forma de solidão
Apesar de triste o conteúdo, gostei de ter visto vc voltar a escrever!!!
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