Damas da noite fria e plena
Suaves pétalas da paixão
Exalam perfumes que envenena
Epidermes ingênuas de sedução
A cada crepúsculo vespertino
As negras rosas abrolharão
Marcadas pelo triste destino
De expressarem eterna solidão
Turvas flores majestosas
Predestinadas a relentos de ilusão
Nas longas noites bucólicas
Peculiares fragrâncias de inspiração
Misteriosas ébrias rosas
Convidam namorados à perdição
Enlouquecem insanas almas
Difundem na penumbra da tentação
Seus espinhos envenenam
Cortam sangues de emoção
Suaves pétalas condenam
Eternidades de ilusão
Vem surgindo à alvorada
As negras rosas murcharão
Mas logo vem a madrugada
Trazendo nova escuridão
Suaves pétalas da paixão
Exalam perfumes que envenena
Epidermes ingênuas de sedução
A cada crepúsculo vespertino
As negras rosas abrolharão
Marcadas pelo triste destino
De expressarem eterna solidão
Turvas flores majestosas
Predestinadas a relentos de ilusão
Nas longas noites bucólicas
Peculiares fragrâncias de inspiração
Misteriosas ébrias rosas
Convidam namorados à perdição
Enlouquecem insanas almas
Difundem na penumbra da tentação
Seus espinhos envenenam
Cortam sangues de emoção
Suaves pétalas condenam
Eternidades de ilusão
Vem surgindo à alvorada
As negras rosas murcharão
Mas logo vem a madrugada
Trazendo nova escuridão
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